- Se, e até que ponto, os agentes da PSP (os “normais” – digamos assim – e não os das forças especiais) andarem armados funciona, de facto, como um real dissuasor da criminalidade.
- Qual a frequência com que os agentes da PSP têm de usar a sua arma em verdadeira legítima defesa.
- Quais as normas e instruções efectivamente dadas pela hierarquia ao agentes no que diz respeito ao uso da arma que lhes está distribuída. Em que medida as instruções dadas seguem essas mesmas normas?
- Se existe um registo público dos processos e eventuais punições sofridas pelos agentes envolvidos em casos de morte ou ferimentos graves infligidos a terceiros e de que modo isso afectou as suas carreiras na corporação.
- Se os frequentes casos de morte de terceiros provocada por agentes da PSP, sem que esta possa alegar legítima defesa, em consonância com as pulsões securitárias populistas existentes e fomentadas na sociedade não se destinam, de facto, a funcionar como forma de pressão da instituição junto das instâncias políticas e judiciais no sentido de reivindicarem mais poder para a corporação e para as suas acções à margem da lei de um estado democrático e civilizado.
- Já agora, gostaria também de saber a opinião do ministro Rui Pereira, tão pronto a felicitar a PSP quando uma sua unidade especial abateu dois assaltantes de Banco a “sangue frio”, sobre a actuação da PSP no caso da morte do “rapper” Nuno Rodrigues.
Eu sou o Gato Maltês, um toque de Espanha e algo de francês. Nascido em Portugal e adoptado inglês.
quarta-feira, março 17, 2010
Várias coisas que gostaria de saber sobre a PSP
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