Já depois de ter analisado aqui a questão da variação do poder de compra da Função Publica, que de modo nenhum se pode ou deve confundir com o aumento de salários negociado em cada ano com o Governo, pergunto-me quando, nas suas análises, os jornalistas começam a quantificar ou valorizar o facto de os respectivos funcionários terem garantido o emprego para a vida e a progressão automática na carreira, na prática, independentes das prestações efectivamente conseguidas. Talvez assim qualquer comparação se tornasse mais justa.
Sem comentários:
Enviar um comentário