No dia em que o Estado deixar de considerar em igualdade de circunstâncias para o seu quadro de servidores uma licenciatura obtida nas Lusófonas, Modernas, Autónomas, Independentes, e outras que tais desta vida, e as obtidas por universidades a sério, este problema das licenciaturas "à pressão" em universidades privadas de credibilidade muito mais do que duvidosa fica automaticamente resolvido: na sua grande maioria, os diplomas nelas obtidos servirão para forrar paredes e as habilitações nelas conseguidas apenas para um emprego na empresa da família, como caixa no supermercado ou operador no "call center". Como, aliás, já vai acontecendo actualmente fora do Estado.
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