Poupem-me ao ar compungido, de missa de sétimo dia, de António José Seguro perante as "desgraças do mundo". Aquilo que em António Guterres reconheço ainda continha, apesar da minha antipatia para com o género, algumas facetas de genuinidade, em Seguro não me parece convença o acólito mais fanático, a não ser por conveniência de momento. Francamente, o estilo "vossa excelência já verificou bem a qualidade deste nosso novo artigo" já deveria estar há muito fora de moda ou do prazo de validade. Alguém, por favor, o sacode ou, como diria Astérix, "lhe dá uns baffes"?
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