Título do DN: "Inquérito ao BPN inclui gestão de Sócrates".
Lê-se o texto da notícia e afinal percebemos que esta se refere à comissão de inquérito parlamentar, pedida pelo próprio PS, à "gestão e alienação do BPN", o que inclui o período, durante os governos presididos por José Sócrates, em que a gestão do banco foi da responsabilidade Caixa Geral de Depósitos.
Pelos vistos, o nome de José Sócrates continua a vender bem, e fora eu o antigo primeiro-ministro e já teria exigido "royalties" por cada vez que o meu nome fosse citado em títulos de jornal. Mas quando é o próprio Presidente da República a dar o exemplo...
Já agora: este anti-socratismo militante arrisca a tornar-se tão ridículo como o culto quase-religioso a Sá Carneiro pelas suas "viúvas militantes" ou tão patético como a actuação daquele grupo de patuscos promotores das sucessivas comissões de inquérito ao caso "Camarate". Será que não aprendem?
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