Os Windsor do sexo masculino, nem sempre conhecidos pelas suas fortes personalidade e convicções, como acontece nos casos mais gritantes de George V e VI e, muito especialmente, de Eduardo VIII, o “efémero”, tiveram pelo menos o mérito de escolher mulheres com um carácter forte e determinado, para o bem (Eduardo VII e ambos os George) e para o mal, no caso de Eduardo VIII.
A rainha Alexandra, mulher de Eduardo VII, embora parece que pouco dada a preocupações intelectuais, teve pelo menos a grandeza e nobreza de carácter para, quando da morte do rei, seu marido, enviar uma carta de condolências e convidar para lugar de destaque na exéquias reais Alice Keppel, a mais conhecida e “oficial” das amantes reais, bisavó de Camilla Shand, actual mulher do Príncipe de Gales, e mãe de Violet Trefusis, conhecida pelo tórrido romance que manteve com Vita Sackeville-West, escritora e integrante do Bloomsbury Group e também, a seu tempo, amante de Virginia Woolf.
Já a rainha Mary de Teck, mulher de George V, para além de pessoa interessada e conhecedora em História e Arte, foi uma preciosa ajuda para o seu marido durante os conturbados anos da Grande Guerra, chegando inclusivamente a aconselhá-lo nos seus discursos e assuntos de governação.
Sobre o forte carácter e ambição a condizer de Wallis Simpson, bem como a sua reconhecida arte de manipuladora de homens, levando, inclusivamente, Eduardo a abandonar os seus deveres de rei para grande alívio de Stanley Baldwin, pouco haverá a dizer que não tenha sido já dito. Por motivos felizmente bem diferentes, também pouco haverá a dizer sobre a personalidade e fortaleza de carácter, o papel decisivo de Elizabeth Bowes-Lyon durante a WWII e o reinado de seu marido, George VI. Ficou célebre a sua frase quando aconselharam as princesas Elizabeth e Margaret a abandonar Londres durante a guerra: “as princesas não vão sem mim; eu não vou sem o rei e o rei, obviamente, não pode ir.” Nas palavras de Hitler era “a mulher mais perigosa da Europa”. Ainda bem, acrescento!
Excepção e esta regra parece ter sido Carlos, Príncipe de Gales, que talvez por parecer ser dotado de personalidade e cultura assinaláveis (ao que consta...) resolveu casar com a “tontinha” Diana Spencer”. Talvez por isso tenha arrastado uma paixão ao longo da vida e,enfim, tarde e más horas mas lá acabou por corrigir alguma coisa, o quanto não se saberá lá muito bem. Mas, tanto quanto parece, com Willliam a normalidade voltará a ditar as suas regras, já que a menina Catherine Elizabeth Middleton não parece mulher para brincadeiras. Deve ser do nome Elizabeth, mãe e filha, ambas rainhas e com personalidade para dar e vender!
A rainha Alexandra, mulher de Eduardo VII, embora parece que pouco dada a preocupações intelectuais, teve pelo menos a grandeza e nobreza de carácter para, quando da morte do rei, seu marido, enviar uma carta de condolências e convidar para lugar de destaque na exéquias reais Alice Keppel, a mais conhecida e “oficial” das amantes reais, bisavó de Camilla Shand, actual mulher do Príncipe de Gales, e mãe de Violet Trefusis, conhecida pelo tórrido romance que manteve com Vita Sackeville-West, escritora e integrante do Bloomsbury Group e também, a seu tempo, amante de Virginia Woolf.
Já a rainha Mary de Teck, mulher de George V, para além de pessoa interessada e conhecedora em História e Arte, foi uma preciosa ajuda para o seu marido durante os conturbados anos da Grande Guerra, chegando inclusivamente a aconselhá-lo nos seus discursos e assuntos de governação.
Sobre o forte carácter e ambição a condizer de Wallis Simpson, bem como a sua reconhecida arte de manipuladora de homens, levando, inclusivamente, Eduardo a abandonar os seus deveres de rei para grande alívio de Stanley Baldwin, pouco haverá a dizer que não tenha sido já dito. Por motivos felizmente bem diferentes, também pouco haverá a dizer sobre a personalidade e fortaleza de carácter, o papel decisivo de Elizabeth Bowes-Lyon durante a WWII e o reinado de seu marido, George VI. Ficou célebre a sua frase quando aconselharam as princesas Elizabeth e Margaret a abandonar Londres durante a guerra: “as princesas não vão sem mim; eu não vou sem o rei e o rei, obviamente, não pode ir.” Nas palavras de Hitler era “a mulher mais perigosa da Europa”. Ainda bem, acrescento!
Excepção e esta regra parece ter sido Carlos, Príncipe de Gales, que talvez por parecer ser dotado de personalidade e cultura assinaláveis (ao que consta...) resolveu casar com a “tontinha” Diana Spencer”. Talvez por isso tenha arrastado uma paixão ao longo da vida e,enfim, tarde e más horas mas lá acabou por corrigir alguma coisa, o quanto não se saberá lá muito bem. Mas, tanto quanto parece, com Willliam a normalidade voltará a ditar as suas regras, já que a menina Catherine Elizabeth Middleton não parece mulher para brincadeiras. Deve ser do nome Elizabeth, mãe e filha, ambas rainhas e com personalidade para dar e vender!
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