Uma pergunta: depois de ter arrolado como testemunhas abonatórias Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira (a ausência de José Eduardo Bettencourt é sintomática...) que autonomia restará a Carlos Queiroz, no seu trabalho para a FPF, face aos clubes e pessoas em questão? E como será, a partir de agora, o relacionamento entre a FPF e esses clubes e dirigentes?
4 comentários:
Caro JC
O relacionamento entre FPF, clubes, dirigentes, e outros vai ser à boa maneira portuguesa uma grande trapalhada.
Cumprimentos
A FPF quer despedir CQ e não tem dinheiro para lhe pagar nem justa causa para evitar esse pagamtº. Ainda acaba por actuar como aprendiz de feiticeiro, voltando-se o processo contra si: sem autoridade perante CQ e este s/ qualquer autoridade perante jogadores e país (já tem pouca).
Cada vez mais porcaria.
Por esta e por outras é que um jornalista do diário "L'Équipe" escreveu uma vez:
Se o sr, Futebol falasse poderia à vontade dizer - "Por onde quer que eu ande, o escândalo acompanhar-me-á".
Numa das suas vindas a Lisboa, e em momento que qualquer escândalo futebolístico vigorava, contei ao sr. Blatter a citação do jornalista francês.
Ficou aborrecido e discordou. A cada um a sua verdade.
Enviar um comentário