sexta-feira, agosto 20, 2010

Queiroz

Quando uma empresa se quer ver livre de um trabalhador, principalmente quando se trata de um “quadro”, e não encontra justa causa para despedimento existe um método frequentemente aplicado: tornar-lhe a “vida num inferno”, impossível, até que este decida sair pelo seu pé à beira ou já em pleno ataque de nervos. A FPF, pelo vistos, conhece o método. Veremos se o sabe e consegue aplicar. Pelos seu histórico e andar da carruagem, permito-me duvidar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Caro JC

É esse o processo seguido, de facto. Tem portanto conhecimento de causa. Mas olhe que há "ossos" (ou quadros) duros, diria mesmo muito duros, de roer.
Neste caso parece-me que a FPF e o sr. Merdaíl...vão ter que levar e comer muita porcaria.

Cumprimentos

JC disse...

Agradeço cuidado c/ as expressões utilizadas, sff.

Anónimo disse...

Não me parece, até porque, se o Jorge Baptista, um representativo da FIFA, jornalista, foi agredido pelo Carlos Queiros, no aeroporto, se tem participado superiormente, já não estavamos a falar semelhante pessoa.

Numa Empresa,dita grande, abria um processo e punha-se a andar.

O que esse fez e disse é gravissimo

JC disse...

De facto, o processo tem sido mtº mal conduzido pela FPF. Mas poderíamos esperar outra coisa?