Quando uma empresa se quer ver livre de um trabalhador, principalmente quando se trata de um “quadro”, e não encontra justa causa para despedimento existe um método frequentemente aplicado: tornar-lhe a “vida num inferno”, impossível, até que este decida sair pelo seu pé à beira ou já em pleno ataque de nervos. A FPF, pelo vistos, conhece o método. Veremos se o sabe e consegue aplicar. Pelos seu histórico e andar da carruagem, permito-me duvidar.
4 comentários:
Caro JC
É esse o processo seguido, de facto. Tem portanto conhecimento de causa. Mas olhe que há "ossos" (ou quadros) duros, diria mesmo muito duros, de roer.
Neste caso parece-me que a FPF e o sr. Merdaíl...vão ter que levar e comer muita porcaria.
Cumprimentos
Agradeço cuidado c/ as expressões utilizadas, sff.
Não me parece, até porque, se o Jorge Baptista, um representativo da FIFA, jornalista, foi agredido pelo Carlos Queiros, no aeroporto, se tem participado superiormente, já não estavamos a falar semelhante pessoa.
Numa Empresa,dita grande, abria um processo e punha-se a andar.
O que esse fez e disse é gravissimo
De facto, o processo tem sido mtº mal conduzido pela FPF. Mas poderíamos esperar outra coisa?
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