Não é conhecida ou reconhecida ao ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral qualquer experiência ou militância política relevante. Aliás, ele próprio o reconhece. Da sua experiência profissional conhecida do grande público sobra a incompetência revelada no “caso McCann” e o facto de estar a contas com a justiça pelo seu alegado comportamento desrespeitador dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, dos fundamentos do estado democrático, no “caso Joana”. Em ambos e no conteúdo do livro que publicou, revelou pouca ou nenhuma sensibilidade política e uma atitude populista mais próxima de um qualquer “Jornal do Crime” do que de um lugar de dirigente numa polícia de investigação criminal do século XXI, factos que em nada o recomendariam para ocupar um cargo político de responsabilidade num dos partidos do chamado “arco governamental”. A sua candidatura à presidência da câmara de Olhão, apresentada pelo PSD, é, pois, um péssimo exemplo que é dado ao país, estabelecendo padrões que em nada dignificam os partidos, a política e o poder autárquico - este, já de si, com uma reputação duvidosa. Uma atitude que vale muito mais do que mil palavras.
4 comentários:
Olá JC
A policia Portuguesa não sabe investigar.
No meu caso, uma investigação gravíssima, fui eu que andei a catar as provas e a apontar-lhes as discrepâncias.
Sabe o que me disseram?
Que pena não ter vindo para a PJ,grande investigadora...
Não lhe terem batido, já foi uma sorte...
Tenho a minha opinião no caso MacCann, como tinha e por acaso estava certa no caso do "Gang do multibanco"
Estava na conversa com 3 inspectores,já os fulanos estavam presos e fiz-lhes 2 perguntas.
Não acharam isto estranho...?
Não prenderam esta pessoa, porquê?
AHHH!!! ninguém pensou nisso!
Respondi, não dou um ano para que não sejam todos mortos na cadeia.
A Karocha acha?
Acho, respondi.
Dito e feito,não está nenhum vivo.
A PJ não me bate,quem me bate é Portugal e um bando de mafiosos, e estou divorciada isso acabou.
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