terça-feira, janeiro 20, 2009

c/o Mário Crespo

Senhor jornalista Mário Crespo: o violinista Itzhak Perlman , que já tive o enorme prazer de ver ao vivo na Gulbenkian interpretando o concerto para violino de Beethoven, não é paraplégico. Tal como o grande presidente Franklin Delano Roosevelt, contraiu poliomielite quando era criança, o que faz com que ande com dificuldade e, por vezes, recorra a uma cadeira de rodas. Talvez não tivesse sido mau ter-se informado sabendo que Perlman iria participar na tomada de posse de Obama.

4 comentários:

gin-tonic disse...

É na culturazinha que eles se espalham, caro JC. Não lêem, não ouvem música, não vêem filmes, não estudam, não fazem os trabalhos de casa.Óptimos na intriga e no sensacionalismo.
Claro que o pormenor passou despercebido à esmagadora maioria dos teleespectadores, mas não lhes custava nada terem-se preparado para um directo daquele tipo. Até porque todos os pormenores da tomada de posse já há muito se conheciam, quem falava, quem cantava, etc. Mas ficaram felizes em terem constatdo que a Aretha Franklin já não é o que era...escapando-lhes a razão de ser ela a estar ali.

JC disse...

Escreveria o mesmo, Caro Gin-Tonic. Depois masturbaram-se a "analisar" e "interpretar" o discurso!
A Aretha já está no blog!

ié-ié disse...

JC: mas ainda perde tempo com esse analfabeto, pseudo-jornalista? O que tem de tamanho é equivalente ao que tem de arrogância, ignorânia e pesporrência!

E quem é o Martim Cabral para se dar ares de crítico do discurso de Obama!

Quanto à Aretha, lamento, mas, apesar de tudo, devia-se ter resguardado... acho eu, que sou um zé-ninguém...

Apesar de tudo, o Rogeiro, filho de salazaristas, ainda é mais credível, apesar de saber tudo, desde o acidente na 2ª circular aos mísseis contra Gaza.

LPA

JC disse...

O Martim não conheço e nunca oiço. Mas conheço ambas as irmãs, a Ana e a Filipa, esta casada com o Vale e Azevedo. O Crespo lá oiço por vezes, na SIC. Demasiado opinativo.
A reportgem e comentários da SICN s/ a tomada de posse, concordo, roçaram o ridículo.