Tenho inquestionável simpatia pessoal e intelectual por D. José Policarpo, embora nos separem Deus, a Igreja e o Sporting. Mas as suas afirmações sobre o casamento de virgens (terão que ser virgens, não é assim?) portuguesas com seguidores de Maomé são prova provada (como se isso fosse preciso) de que não é a razão que faz mover o mundo. É que razão nada me custa admitir D. José a tenha. Agora exprimi-la... Aí é que a porca (nunca a expressão e o animal vieram tanto a propósito) torce o rabo.
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