Confesso que não resisti até ao fim, mas parece-me que a política esteve particularmente ausente no debate entre Paulo Portas e Ribeiro e Castro, ontem na RTP1. Aliás, nos últimos tempos a política e as ideias teimam em estar particularmente ausentes do debate em Portugal. E, curiosamente, quando existe, esse debate político é mesmo assim mediatizado pelo espectáculo, como aconteceu com o cartaz (aliás, excelente) do “Gato Fedorento” sobre os “meninos” do PNR. Até na “bola”, o que mais se discute não são tácticas nem sistemas, modelos ou estratégias, mas a personalidade de um treinador e o resultado de um único jogo, que o pode ou não levar ao despedimento. É um país de tristes, uma tristeza de país.
1 comentário:
Uma tristeza infinita, com efeito!Pesada e sem fim!
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