Sejamos claros: a questão não é se o primeiro-ministro possui ou não a tal licenciatura, mestrado, pós-graduação, MBA e não sei bem o que mais, bem como os comprovativos que possa apresentar passados pelas instituições competentes para o fazer. Aparentemente, disso ninguém duvida. A questão é, isso sim, de que modo e a troco de quê eles foram efectivamente concedidos e qual o seu efectivo valor no mercado... E aqui entramos num mundo demasiado fluído e cheio de sombras, como já deu bem para perceber e concluir. O que também significa que nada de conclusivo irá acontecer, para além da eterna suspeição, claro.
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