Podem chamar-lhe arrogante - que é o insulto que os medíocres normalmente destinam aos que por boas razões se destacam - mas prefiro mil vezes a auto-confiança de um português que assume votaria nele próprio para melhor do mundo do que a hipocrisia de falsas modéstias, da humildade de chapéu na mão, do pedir desculpa por existir. A Cristiano Ronaldo este país de gente pequenina e invejosa só tem que agradecer a coragem e desassombro de quem acredita em si próprio. E, claro, seguir o seu exemplo. É isso que já tarda.
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