domingo, agosto 26, 2012

Seguro e o serviço público de televisão


Se o actual governo fechar a RTP2 e concessionar a RTP1 por 15 ou 20 anos, gostava que Seguro explicasse como o vai fazer. Ou será que estamos apenas perante um "palpite" ou, pior, perante um "piscar de olho" eleitoralista e demagógico?

4 comentários:

Anónimo disse...

Caro JC

Deve abrir um canal (de serviço publico...ao PS) ali ao lado.

Seguro e a patetice seguramente lado a lado.

Com "oposição" desta e deste calibre venha o diabo e escolha.

Cumprimentos

JC disse...

De acordo, a oposição deixa demasiado a desejar. Um infelicidade nunca vem só...

Pedro Barbosa Pinto disse...

Deve estar a pensar em rapar-nos o subsídio de férias para financiar uma nova Empresa e acrescentar uma taxa nas facturas da água para subsidiar o seu funcionamento.

Deve acreditar que Passos, depois de nos rapar o subsídio de natal, já não vai ter coragem de nos ir ao de férias... pobre diabo!

JC disse...

Vamos lá ver, Pedro: o problema essencial não seriam os custos, já que a RTP consegue já apresentar uma conta de exploração positiva. o problema é mais prático: abre um novo canal de serviço público? E o mercado publicitário? Uma vez mais: não tenho uma posição ideológica de princípio em relação a este assunto, e a necessidade de existência de um serviço público de rádio e TV deveria ser discutida sem preconceitos. De igual modo, a democracia custa dinheiro e se o país chegasse à conclusão que esse serviço público enriqueceria a democracia, teríamos e deveríamos, dentro dos limites do razoável, pagar por ele, como acontece nas restantes democracias europeias. A existência de um serviço público de rádio e Tv é uma questão política, e não meramente contabilística.
Cumprimentos