Não sei que efeitos positivos poderá ter esta decisão da Agência Anti-Dopagem norte-americana tomada passados treze anos da primeira vitória de Lance Armstrong no Tour, sete após a sua última (2005) e quando o ciclista já abandonou a competição. Em vez desta ânsia persecutória, seria bem melhor que os organismos encarregues do combate ao "doping" se tornassem mais eficazes em tempo útil, não me parecendo para tal despropositado que, também aqui, a figura da prescrição passasse a ter validade.
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