Hoje, no debate quinzenal na Assembleia da República, Paulo Portas assumiu-se de facto, e uma vez mais, como o verdadeiro líder da oposição e o único que, na realidade, pretendeu discutir política e colocar ao governo questões pertinentes. À parte ter-se deixado enredar naquela dispensável “peixeirada” final, e concorde-se ou discorde-se das suas opções, o que é normal e desejável em democracia, esteve muito bem no seu papel. Saúde-se.
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