Braga: O SLB sofre logo de início um golo de bola parada. Vê um golo legal ser-lhe anulado e descontrola-se e desconcentra-se, entrando em picardias que lhe valem a expulsão de um jogador-chave. Resultado: perde o jogo e perde Cardozo para os jogos seguintes, o que pode ter estado na base da eliminação da equipa da Taça de Portugal.
Alvalade: Perante o SCP mais fraco dos últimos anos, uma equipa amedrontada com a hipótese de derrota assume desde o início como objectivo apenas não perder o jogo. Empata assim um jogo que poderia e tinha obrigação de ter ganho.
Olhão: Num jogo de extrema importância, que lhe permitiria, em caso do vitória, jogar em casa contra o FCP, seu adversário directo, com três pontos de avanço, o SLB sofre de início um golo de bola parada, num lance em parece não existir falta (foi critério ou erro do árbitro e por isso não o contesto). Pouco depois, com algum exagero do árbitro, fica a jogar em superioridade numérica, consegue empatar e, na perspectiva de jogar quase todo o jogo contra dez adversários, comete harakiri com a agressão de Di Maria, um jogador com muito pé esquerdo mas com muito pouco cérebro (escolhe demasiadas vezes a pior opção de jogo). A equipa enerva-se. Finalmente, consegue empatar no último minuto, mas perde, por culpa própria, Di Maria e Coentrão (David Luiz esteve por um fio...) para o jogo contra o FCP (Ramires é um contingência do jogo), o que vai fazer, em conjunto com o empate de Olhão, com que a equipa possa vir a entrar nesse jogo psicologicamente em desvantagem e ainda mais desconfiada de si própria
Falta de estofo? Imaturidade? Talvez... Eventualmente, fruto de um treinador que - ao contrário de Jesualdo Ferreira, por exemplo - parece ser muito melhor a "electrizar" a equipa do que a contribuir para a sua maturidade, força mental e concentração competitiva.
Alvalade: Perante o SCP mais fraco dos últimos anos, uma equipa amedrontada com a hipótese de derrota assume desde o início como objectivo apenas não perder o jogo. Empata assim um jogo que poderia e tinha obrigação de ter ganho.
Olhão: Num jogo de extrema importância, que lhe permitiria, em caso do vitória, jogar em casa contra o FCP, seu adversário directo, com três pontos de avanço, o SLB sofre de início um golo de bola parada, num lance em parece não existir falta (foi critério ou erro do árbitro e por isso não o contesto). Pouco depois, com algum exagero do árbitro, fica a jogar em superioridade numérica, consegue empatar e, na perspectiva de jogar quase todo o jogo contra dez adversários, comete harakiri com a agressão de Di Maria, um jogador com muito pé esquerdo mas com muito pouco cérebro (escolhe demasiadas vezes a pior opção de jogo). A equipa enerva-se. Finalmente, consegue empatar no último minuto, mas perde, por culpa própria, Di Maria e Coentrão (David Luiz esteve por um fio...) para o jogo contra o FCP (Ramires é um contingência do jogo), o que vai fazer, em conjunto com o empate de Olhão, com que a equipa possa vir a entrar nesse jogo psicologicamente em desvantagem e ainda mais desconfiada de si própria
Falta de estofo? Imaturidade? Talvez... Eventualmente, fruto de um treinador que - ao contrário de Jesualdo Ferreira, por exemplo - parece ser muito melhor a "electrizar" a equipa do que a contribuir para a sua maturidade, força mental e concentração competitiva.
4 comentários:
Di Maria não tem cérebro e pé esquerdo...às vezes. Ainda lhe falta muito para ser um grande jogador. Grande jogadores são aqueles cujo nível é (quase) sempre no topo. O Di Maria é talvez dos jogadores mais irregulares actualmente no plantel do glorioso. Capaz do melhor e com demasiada frequência do pior. Hoje foi um desses dias. Quanto a Jesus sou levado a concluir que está longe de ser um grande treinador e mestre de tácticas. Basta topar-lhe os fracos e a equipa desmorona-se como hoje.
100% de acordo com as suas afirmações s/ Di Maria. Mais, duvido alguma vez venha a ser um grande jogador. Quanto a Jesus... numa coisa estou de acordo consigo e escrevi-o aqui no início da época: Com Di Maria e Ramires demasiado nas alas, Javi junto aos centrais e Aimar c/ limitações, a equipa abre com demasiada facilidade um "buraco" no centro do meio-campo, onde os adversários podem "montar c/ facilidade o seu negócio". Para além disso, quando não consegue efectuar as transições rápidas, fica bloqueada pq tem muita dificuldade, em alternativa, quando se vê obrigada à circulação de bola.
Caro JC
Jorge Jesus é o treinador-cometa, aparece sempre resplandecente e grandioso, causando admiração e espanto, para progressivamente defenecer, só voltando a brilhar numa outra órbita (leia-se outra equipa).
Com o aproximar do solstício de inverno o cometa pode começar já a perder carga.
Foi assim no Braga e temo que o Benfica venha a sofrer com este ciclo astral, sobretudo no último quarto do campeonato.
Neste particular se distinque dum treinador-sol como Mourinho, sempre resplandecente, ou do treinador-buraco negro como Paulo Bento, nunca brilha e vai consumindo tudo à sua volta.
Com os cumprimentos e votos de um bom solstício.
JR
Muito obrigado pelos votos e pela lição de astrologia, caro JR
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