Uma nota talvez um pouco tardia, mas ainda assim reputo de oportuna e que, portanto, não poderia deixar passar em claro.
Há uns três anos, quando da controversa e inesperada saída de Co Adriaanse do FCP, onde a sua passagem tinha sido tudo menos pacífica, esperei, pelo menos depois da poeira assente, ver publicada em algum jornal desportivo português uma grande entrevista com o, então, já ex-treinador do clube de P. da C. Seria, pensava eu, um assunto de oportunidade e um trabalho de fundo jornalístico conhecer a opinião de Co Adriaanse sobre a sua passagem desportiva por um clube ex-vencedor da Champions League, onde tinha acabado de se sagrar campeão mas onde também tinha sido vítima de alguns comportamentos incorrectos por parte dos “marginais” do costume. Nada aconteceu, não sei se por decisão de Co Adriaanse se por qualquer outro motivo. Adiante.
Este Verão, Quique Flores foi despedido do meu clube, depois de um ano em que acabaram por chover críticas sobre as suas opções desportivas e após um longo, e quiçá pouco claro, processo de despedimento. Esperei por ler ou ouvir as opiniões de Enrique Sanchez Flores sobre a sua passagem pelo SLB, as suas opções estratégicas e tácticas, e também o que tinha a dizer sobre o modo como se tinha processado o final de época e o acordo que levou à sua saída. Nada! Apenas notícias esparsas sobre o seu namoro com Orsi Féher, o sortudo!
Começo pois a pensar que ou treinador que saia de um dos chamados três grandes do futebol português faz pacto de silêncio ou as prioridades da imprensa desportiva serão bem outras, diferentes das minhas, passando, tal como nas revistas do coração, por pintar um quadro cor-de-rosa do que se vai passando nos clubes e no futebol português, onde não vale a pena agitar águas que não convenham a quem detém o poder. De qualquer forma, uma lástima.
Há uns três anos, quando da controversa e inesperada saída de Co Adriaanse do FCP, onde a sua passagem tinha sido tudo menos pacífica, esperei, pelo menos depois da poeira assente, ver publicada em algum jornal desportivo português uma grande entrevista com o, então, já ex-treinador do clube de P. da C. Seria, pensava eu, um assunto de oportunidade e um trabalho de fundo jornalístico conhecer a opinião de Co Adriaanse sobre a sua passagem desportiva por um clube ex-vencedor da Champions League, onde tinha acabado de se sagrar campeão mas onde também tinha sido vítima de alguns comportamentos incorrectos por parte dos “marginais” do costume. Nada aconteceu, não sei se por decisão de Co Adriaanse se por qualquer outro motivo. Adiante.
Este Verão, Quique Flores foi despedido do meu clube, depois de um ano em que acabaram por chover críticas sobre as suas opções desportivas e após um longo, e quiçá pouco claro, processo de despedimento. Esperei por ler ou ouvir as opiniões de Enrique Sanchez Flores sobre a sua passagem pelo SLB, as suas opções estratégicas e tácticas, e também o que tinha a dizer sobre o modo como se tinha processado o final de época e o acordo que levou à sua saída. Nada! Apenas notícias esparsas sobre o seu namoro com Orsi Féher, o sortudo!
Começo pois a pensar que ou treinador que saia de um dos chamados três grandes do futebol português faz pacto de silêncio ou as prioridades da imprensa desportiva serão bem outras, diferentes das minhas, passando, tal como nas revistas do coração, por pintar um quadro cor-de-rosa do que se vai passando nos clubes e no futebol português, onde não vale a pena agitar águas que não convenham a quem detém o poder. De qualquer forma, uma lástima.
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