Sem David Suazo, Quique Flores viu-se obrigado o mudar o seu modelo de jogo. Deixou o futebol longo para as costas das defesas contrárias e para José António Reyes, abdicou dos médios mais pressionantes, Yebda e Katsouranis, e passou a jogar num modelo de maior circulação e posse de bola com os sectores mais juntos, Martins e Ruben Amorim no meio, recuando Aimar e deslocalizando-o para as faixas e jogando com dois “pontas de lança”. Era o modelo proposto pela grande maioria dos críticos e jornalistas desportivos. Os resultados estão à vista. Que proporá de seguida tão sabedora gente?
2 comentários:
Caro JC
Talvez isto explique alguma coisa da pouco "musculada" performance encarnada:
http://www.ionline.pt/content/3689-benfica-tem-excesso-musculo
Cumprimentos
JR
Ps: Só agora pude visionar o seu post mais atrás sobre Nuno Alvares e atrevi-me a botar lá uma faladurazita.
http://eusouogatomaltes.blogspot.com/2009/04/d-nuno-alvares-pereira-e-aljubarrota.html
Já tinha lido no "i" em papel, JR. Mas, embora não perceba nada de educação física e metodologia de treino, parece-me um pouco especulativo. Principalmente, tendo em conta o homem trabalhou c/ Rafa Benitez.
Respondo ao s/ comentário s/ Álvares Pereira no local do "post". E ainda bem comentou, pois o assunto é suficientemente polémico.
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