Durante duas épocas o meu clube só conhecia três velocidades, depressa, muito depressa e "que nem um relâmpago", e um caminho: o mais frenético e directo possível na direcção da baliza contrária. Tal valeu-lhe grandes exibições, mas também enormes dissabores, principalmente na Champions League. Agora, Jorge Jesus aprendeu e, muito por isso mas também pela existência de Witsel, a equipa exagera por vezes nesse controle e um dia até pode ser tenha um dissabor - e os adeptos quase vão tendo um AVC. Até me apetece dizer ficará como a história do cavalo do inglês, que de se habituar a não comer acabou por morrer à fome: de tanto querer controlar o jogo, vai esquecer-se de marcar golos. Espero bem que não...
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