O problema com os vários diagnósticos sobre o país, como o da Sedes com cujo conteúdo, exceptuando no caso da crise dos camionistas, não tenho qualquer desacordo de fundo, é que são efectuados por entidades que não têm responsabilidades políticas executivas, de governo, e, por isso, não necessitam de as aplicar em condições determinadas por uma dada relação de forças e com consequências políticas, económicas e sociais que esse mesmo executivo terá de saber e conseguir enfrentar. Esse é, de facto, o problema fundamental. Como se diz nas empresas em tempos de execução e revisão de budgets e planos estratégicos, “o papel aceita tudo”! O “pior” é o mercado! Ou seja, no caso do país e da política: o pequeno problema é o que se passa no país real! Quanto ao resto...
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