Na ausência de qualquer intervenção do Estado, cuja possibilidade e exequibilidade me parecem longínquas, só vislumbro uma hipótese de o futebol português se poder vir a credibilizar e assumir alguma normalidade organizativa: a FPF ver a sua filiação suspensa pela FIFA e pela UEFA, com todas as suas consequência ao nível da participação de clubes e selecções nas provas internacionais, até poder comprovar estarem reunidas as condições de credibilidade dos seus orgãos dirigentes e de seriedade e honestidade suficientes, para serem internacionalmente reconhecidos como válidos os seus resultados, na disputa das diversas competições por si, directa ou indirectamente (LPFP), organizadas.
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