(valores em milhões de euros)
1º FC Porto: 95 - 1º
2º SL Benfica: 50 - 2º
3º Sporting CP: 40 - 4º
4º SC Braga: 17 - 3º
5º Vitória Guimarães: 9 - 6º
6º Maritimo: 6 - 5º
7º Nacional: 5 - 7º
8º União de Leiria: 4.5 - 16º
9º Rio Ave: 4 - 14º
10º Gil Vicente: 3.7 - 9º
11º Académica de Coimbra: 3.5 - 13º
12º Paços de Ferreira: 2.5 - 10º
13º SC Beira-Mar: 2 - 12º
14º CD Feirense: 2 - 15º
15º Olhanense: 1.4 - 8º
16º Vitória Setúbal: 1.3 - 11º
Legenda: Do lado esquerdo, antecedendo o respectivo nome, o lugar dos clubes no "ranking" orçamental. Do lado direito a respectiva classificação final. A azul aqueles cuja classificação final corresponde ao respectivo lugar no "ranking" orçamental, a verde os que obtêm uma classificação superior e a encarnado inferior.
Principais conclusões:
- Aos sete primeiros classificados correspondem os sete maiores orçamentos, sendo que SCP e SCB, bem como CSM e VSC trocam de posições. Se nos lembrarmos dos problemas financeiros e de gestão sofridos pelo VSC durante a época e do facto do SCP estar no início de um projecto também ele não isento de sobressaltos, compreende-se sejam estas as excepções à regra que, em provas de regularidade, faz normalmente corresponder orçamentos e classificações. Mesmo assim a diferença pontual entre SCB e SCP é apenas de três pontos
- O 8º lugar da UDL no "ranking" orçamental e o seu último lugar na classificação nada significam face ao que é conhecido: o orçamento apresentado será completamente fantasioso e a gestão foi desastrosa.
- Abaixo de GVFC e AAC, ambos a variarem um e dois lugares, respectivamente, as diferenças entre orçamentos são demasiado irrelevantes para que possam sustentar qualquer tese.
- Conclui-se que se existisse atribuição de "handicaps" em função dos orçamentos, o SCO seria indiscutivelmente o vencedor da Liga e o único caso de significativa excepção à regra geral.
Sem comentários:
Enviar um comentário