Para ser muito breve e não maçar os meus leitores com minudências. O que mais salta à vista ao analisarmos a "Deloitte Football Money League", é a incongruência de o SLB ser o 10º clube em receitas de bilheteira (40M€ correspondentes a 41% das receitas totais do clube), o 16º em termos de receitas comerciais (41.2M€ correspondentes a 42% das receitas totais) e sendo, ao contrário de muitos dos seus congéneres europeu, um clube de expressão nacional num país com 10M de habitantes e outros tantos, pelo menos, na diáspora, nem sequer consiga um lugar entre os 20 primeiros em termos de receitas de TV (estará mesmo muito longe). Mais ainda, os 16.8M€ destas receitas (apenas 16.8% do total) correspondem a menos de metade do que clubes “regionais” como o Hamburger SV e o Schalke 04 conseguem obter e menos de 1/3 de clubes como o Atlético Madrid, Tottenham Hotspur, Aston Villa e Manchester City. Mais ainda: no “ranking” dos 20 clubes com maiores receitas, nenhum se situa abaixo dos 35M€ de receitas televisivas e de uma participação destas no “bolo” total de 23%.
Razões? Em primeiro lugar um contrato que é altamente lesivo dos interesses do clube e que muito pouco ou nada tem que ver com o real valor e importância deste em termos de audiências televisivas. Em segundo lugar, e muito, mas muito importante, com o facto de disputar um Liga com pouca ou nenhuma expressão internacional, o que condiciona muitíssimo a venda internacional das suas transmissões televisivas. Uma Liga que constitui, portanto, fato demasiado apertado para o potencial demonstrado pelo meu clube em gerar receitas que o tornem ainda mais competitivo em termos internacionais.
Razões? Em primeiro lugar um contrato que é altamente lesivo dos interesses do clube e que muito pouco ou nada tem que ver com o real valor e importância deste em termos de audiências televisivas. Em segundo lugar, e muito, mas muito importante, com o facto de disputar um Liga com pouca ou nenhuma expressão internacional, o que condiciona muitíssimo a venda internacional das suas transmissões televisivas. Uma Liga que constitui, portanto, fato demasiado apertado para o potencial demonstrado pelo meu clube em gerar receitas que o tornem ainda mais competitivo em termos internacionais.
1 comentário:
Tão curto de vistas.
Mais cego que o que não vê, é aquele que não quer ver.
Será o seu caso?
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