Dias Ferreira, candidato á presidência do SCP, apresentou Paulo Futre como “trunfo”. O problema é que o SCP não precisa de “trunfos”, precisa de um rumo e de uma estratégia adequados; e não só nunca ouvi qualquer ideia consequente a Dias Ferreira para inverter o actual rumo do SCP (aliás, nunca lhe ouvi qualquer ideia consequente), como me parece as ideias necessárias para o clube, neste momento, estão longe de ser aquelas que dão votos e os seus associados querem ouvir. Pior, diz-me a experiência destas coisas que os "trunfos" surgem normalmente na razão inversa das ideias.
Veremos se depois de Santana Lopes e José Sócrates terem chegado ao lugar de primeiro-ministro, teremos pela primeira vez um presidente de clube eleito pela televisão...
Veremos se depois de Santana Lopes e José Sócrates terem chegado ao lugar de primeiro-ministro, teremos pela primeira vez um presidente de clube eleito pela televisão...
2 comentários:
Meu caro JC
Apesar de não me agradar muito o Dias Ferreira (até porque não lhe conheço potencial para o lugar - por vezes, ao assistir ao Dia Seguinte, tenho comentado que o estado da nossa Justiça está bem patente no nível daqueles 3 advogados - nem capacidade financeira ou estratégica), sempre é preferível, a vir a aparecer um Val e Azevedo qualquer, que o momento do SCP é uma janela de oportunidade para a chegada de arrivistas.
Mas sinceramente, tenho cá dentro um palpite que o DF não ganhará as eleições, isto se sequer chegar a disputá-las.
Abraço
Se quer a minha opinião, não me parece existir o perigo de aparecer um qualquer Vale e Azevedo. A situação do clube perante a Banca não o permite, apesar de, no fim do dia, serem os sócios a votar. Mas existem mtªs maneiras de condicionar a apresentação e desenvolvimento de candidaturas populistas.
Abraço
Enviar um comentário