Ensina-nos a leitura dos clássicos do marxismo-leninismo que a “vanguarda” deve mergulhar as suas raízes nas “massas”, nunca se devendo delas afastar: das suas motivações, dos seus objectivos, das lutas que sentem como suas. Quando isso não acontece, quando essa ligação corre o risco de se quebrar, essas mesmas “massas” deixam de reconhecer na “vanguarda” o seu núcleo condutor, a sua organização dirigente. Aconselho, pois, aos promotores da manifestação de hoje “Pela Liberdade” a leitura de Marx e Lenine. Se acharem muito complicado, talvez “maçudo”, podem sempre começar por Marta Harnecker.
4 comentários:
Pelo que contei na televisão eram 13 os protestantes.
LT
Prova que os clássicos do marxismo andam a vender pouco...
Essa associação forçada aos clássicos do Marxismo, mostra que Joseph Goebbels continua a fazer escola por aqui...ele também defendia cegamente o Nacional-Socialismo e o seu líder incontestado.
Aqui não se está a defender ninguém, mtº menos o 1º ministro.Para o confirmar basta ler o "blogue" c/ regularidade. Apenas se pugna pelo Estado de Direito Democrático e pelos seus princípios essenciais, de modo geral e abstracto.
Já agora, apenas os m-l podem estar autorizados a ler e citar os respectivos clássicos?
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