Jurei a mim mesmo não ver “Avatar”: ter visto “Titanic” foi suficiente para concluir que o cinema de James Cameron pouco ou nada tem a ver comigo. Sem lamentos.
Em contrapartida, “Strange Days” (1995), de Kathryn Bigelow (a "ex" de Cameron), tornou-se rapidamente um dos meus filmes de culto e já na idade adulta, quando custa muito mais conquistarem-nos o coração. Também “The Hurt Locker”, agora concorrente aos óscares contra “Avatar”, estando longe de ser um grande filme, vale bem uma ida ao cinema. Escusado dizer, portanto, por quem vou torcer, sem ter que apresentar como argumento final o facto de Bigelow ser também uma mulher bonita (porque raio isto não pode também valer?). Mas, deixem-me que lhes diga, já há uns anos largos que os melhores filmes que vi raramente tiveram algo que ver com a Academia de Hollywood. Também sem lamentos.
Em contrapartida, “Strange Days” (1995), de Kathryn Bigelow (a "ex" de Cameron), tornou-se rapidamente um dos meus filmes de culto e já na idade adulta, quando custa muito mais conquistarem-nos o coração. Também “The Hurt Locker”, agora concorrente aos óscares contra “Avatar”, estando longe de ser um grande filme, vale bem uma ida ao cinema. Escusado dizer, portanto, por quem vou torcer, sem ter que apresentar como argumento final o facto de Bigelow ser também uma mulher bonita (porque raio isto não pode também valer?). Mas, deixem-me que lhes diga, já há uns anos largos que os melhores filmes que vi raramente tiveram algo que ver com a Academia de Hollywood. Também sem lamentos.
2 comentários:
Estou consigo quanto a Titanic: o número de Oscars daquele coiso foi revoltante.
Não vi Avatar, não posso pronunciar-me sem ser preconceituosa.
Mas tente ver "Strange Days", da Kathryn Bigelow (tente encontrar no Blockbuster - eu não tenho). Vai ver que não se arrepende. Ah, e tem o Ralph Fiennes, que talvez seja o seu "género".
Enviar um comentário