Mandam o bom senso e as regras da boa gestão que ao criar-se um lugar de director desportivo no Benfica SAD, quer para seu titular seja nomeado Rui Costa ou um qualquer outro profissional, este assuma a responsabilidade sobre todo o futebol profissional do clube e reporte directamente à administração da SAD e, dentro desta, a um qualquer administrador responsável pelo pelouro, mesmo que esse possa eventualmente ser o próprio presidente. Isso implica, claro está, uma escolha criteriosa desse administrador: alguém que seja capaz de conceder autonomia e responsabilidade suficiente ao director desportivo para este implementar as suas ideias depois de aprovadas e, simultaneamente, conhecer o funcionamento da estrutura de um clube profissional e do futebol em geral para monitorizar e enquadrar a actuação desse director - que, no caso, parece será mesmo Rui Costa.
Independentemente de Rui Costa ter ou não o perfil indicado para director desportivo e a criação do cargo na estrutura do clube ser a decisão adequada e não apenas uma "oportunidade" para encaixar R.C. e "salvar a pele" de LFV por mais uns tempos, a pergunta que faço – e não tem sido feita – é a seguinte: quem, na administração da SAD do Benfica, tem perfil para assumir esse pelouro? Luís Filipe Vieira não será com certeza, e será por certo indispensável que o clube (todos: accionistas, sócios e simpatizantes) se comece a preocupar seriamente com o assunto. Pelo menos, se o objectivo é mesmo inverter o actual ciclo negativo e não apenas adiar a queda do actual presidente. Mesmo que á custa do clube.
Independentemente de Rui Costa ter ou não o perfil indicado para director desportivo e a criação do cargo na estrutura do clube ser a decisão adequada e não apenas uma "oportunidade" para encaixar R.C. e "salvar a pele" de LFV por mais uns tempos, a pergunta que faço – e não tem sido feita – é a seguinte: quem, na administração da SAD do Benfica, tem perfil para assumir esse pelouro? Luís Filipe Vieira não será com certeza, e será por certo indispensável que o clube (todos: accionistas, sócios e simpatizantes) se comece a preocupar seriamente com o assunto. Pelo menos, se o objectivo é mesmo inverter o actual ciclo negativo e não apenas adiar a queda do actual presidente. Mesmo que á custa do clube.
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