"Sou uma pessoa de diálogo, acho que todas as situações se podem resolver através do reconhecimento de que todos somos importantes na construção de um melhor Serviço Nacional de Saúde”.
Ana Jorge, Ministra da Saúde
Um discurso redondo, vazio, acomodado, de uma ministra que, depois de desaparecida, parece e aparece agora conformada numa pasta em que se exigia exactamente o contrário: alguém com o dinamismo suficiente para fazer as rupturas necessárias, para mudar, para pedagogicamente resistir ao populismo e à demagogia. Um erro de casting? Talvez nem tanto: mais uma personagem que o autor da peça tem dificuldade em definir ou, propositadamente, prefere, para já, deixar na sombra.
Um discurso redondo, vazio, acomodado, de uma ministra que, depois de desaparecida, parece e aparece agora conformada numa pasta em que se exigia exactamente o contrário: alguém com o dinamismo suficiente para fazer as rupturas necessárias, para mudar, para pedagogicamente resistir ao populismo e à demagogia. Um erro de casting? Talvez nem tanto: mais uma personagem que o autor da peça tem dificuldade em definir ou, propositadamente, prefere, para já, deixar na sombra.
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