Arriscando-me a ser acusado de "socratismo militante" (militante só do "Glorioso", e mesmo assim crítico...), confesso não entender as razões dos que apontam o dedo a José Sócrates por ter reservado para si o anúncio das boas notícias e reservado para Teixeira dos Santos, no dia seguinte, o dirty work, ou seja, a comunicação das propostas mais penalizadoras do "memorando de entendimento". Pergunto: sendo José Sócrates candidato a primeiro-ministro e estando Teixeira dos Santos ausente das listas de candidatos, não era natural que assim fosse, resguardando-se quem é candidato e expondo-se quem não o é? Ou não seria o contrário de uma enorme estupidez?
Poupem-me...
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