Ora vamos lá esgotar os adjectivos...
Pomposo, cheio de presunção, a piscar todos os olhos (os da câmara, claro!) ao misticismo e com uma metafísica de pacotilha, o último de Malick é um filme para basbaques que se deixem embasbacar. Na música seria um daqueles inenarráveis álbuns dos MoodyBlues pós-Denny Laine (tipo, "To Our Childrens, Childrens, Children" ou "In Search of the Lost Chord") e na metafísica e religiosidade não desdenharia ser assinado por Laurinda Alves na sua defunta revista do "Público". Chega ou querem que dê mesmo bola preta?
O júri de Cannes já nos habituou a tudo, enfim... Se até a Michael Moore...!
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