Não é exactamente isto que está escrito no "memorando de entendimento" (não se fala, concretamente, de qualquer TGV ou sequer da alta-velocidade ferroviária) mas a interpretação do "Público", contudo, parece-me correcta. Acontece, no entanto, que o governo já tinha suspendido a linha de alta-velocidade Lisboa-Porto até 2017, muito para além do prazo do programa de ajuda, e, ao contrário do que já por aí se diz, nada do que é mencionado no "memo" parece impedir a continuidade da construção da linha Lisboa-Madrid, a única ligação que por aqui sempre tenho defendido e considerado mesmo indispensável.
Quanto ao novo aeroporto, duvido, nas condições actuais, algum privado queira abalançar-se ao empreendimento. Direi que ainda bem!
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