Pelo que vejo e oiço, parece que o novo líder do PSD não será eleito em congresso ou nas já famosas "directas". Pelo que vejo e oiço, o método utilizado parece-me ser o de pronunciamento, à boa e velha maneira da América Latina de antanho. Só que, em vez de os comandantes dos quartéis se telefonarem, mais ou menos clandestinamente, uns aos outros “pronunciando-se” por Tapioca ou Alcazar, após o que contavam espingardas, os já célebres “barões” do partido vêm à cena mediática declarar o seu apoio a “A”, “B”, ou “C”, após o que contam os votos esperados. Digamos, em abono da verdade, que trocar espingardas por votos já representa algum progresso...
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