- Em alguns jogos, Ramires tem de jogar um pouco mais pelo meio, quase como um nº 8, tapando aquele buraco criado pelas “ausências” e/ou intermitências de Aimar e sendo compensado na ala pelos “raides” de Maxi Pereira e por um Saviola que descaia para esse flanco, evitando o congestionamento da zona central e possibilitando as entradas de Ramires por essa zona.
- Depois da exibição deprimente de César Peixoto, talvez seja altura de “dar mais jogo” a Shaffer. Pior não pode ser... e pelo menos já provou sabe centrar.
Eu sou o Gato Maltês, um toque de Espanha e algo de francês. Nascido em Portugal e adoptado inglês.
sexta-feira, outubro 02, 2009
Duas sugestões a Jorge Jesus
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6 comentários:
E aquele tiraço nas trombas do Aimar?
Ponham lá o argentido e deixem o César a a namorar com a aapresentadora de televisão
Mas Jorge Jesus não lê "O Gato Maltês" - mal dele! - não percebe de finanças e não consta que tenha biblioteca...
Admito que o "tiraço" tenha inferiorizado o Aimar (pq não foi substituído?), mas a questão não é apenas conjuntural. Contra boas equipas o problema vai aparecer...
Abraço
Inteiramente de acordo.
Deixem namorar o César. O jogo dele é no campeonato da Diana.
E que grande campeonato... E competitivo!
Não concordo com a análise. O Benfica quando assume o risco de pressionar à frente com Cardoso, Saviola, Ramires e Di Maria sabe que fica um buraco no meio campo. O objectivo é que a outra equipa não saia a jogar e, por isso, não consiga aproveitar esse buraco. Mudar isto seria mudar a filosofia de jogo do Benfica, já que para fechar esse buraco a meio-campo seria necessário abdicar da pressão alta com 5 jogadores. Tem perigos? Sim, em jogos com equipas que consigam trocar bem a bola cá a trás e sair a jogar é perigoso, mas acredito que em 95% dos jogos funciona e dá grandes resultados.
Pois, meu filho, v. não está nada em desacordo. O que eu digo é exactamente isso: funciona em 95% dos jogos, mas nos outros, contra equipas melhores, os decisivos, que joguem como diz, tem esse perigo, contra o qual alerto. Aliás, foi isso que se passou contra o AEK. A pressão não funcionou porque o jogo era mais rápido e mais físico, mais intenso, e o AEK, c/ um meio-campo a jogar rápido e simples, conseguia saír quase sempre a jogar, chegando ao meio-campo defensivo do SLB com a jogada definida e controlada. E não, não quero que o SLB mude a sua filosofia. O que sugiro aqui é apenas uma ligeira modificação na dinâmica de jogo que consiga minorar esse problema.
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