Ora pensava eu que para ser comentador de futebol era preciso entender alguma coisa do jogo, daquele que se pratica dentro do que se convencionou chamar as “quatro linhas”. Mas o comentador Ribeiro Cristovão veio provar que não.
Também pensava que, pelo menos – e num outro campo -, seria talvez necessário perceber um pouco da gestão desportiva e financeira da indústria e dos clubes, da sua análise, dos seus problemas e do mercado em que se move. Também aqui o comentador Ribeiro Cristovão veio provar o contrário.
No mínimo, imaginava eu, na minha santa ignorância confundida talvez com ingenuidade, seria indispensável ter uma ideia sobre a “petite politique” da bola indígena, as suas teorias da conspiração, tal como acontece com aquele divertido comentador que pensa que está bem vestido e que com as suas elucubrações nos diverte aos domingos à noite até o sono chegar (e que, graças a ele, chega rapidamente, diga-se!). Uma vez mais, o comentador Ribeiro Cristovão, talvez por não se julgar o Beau Brummel e não ter caracóis no cabelo, prova à evidência que não.
Por último, pensava que talvez ajudasse ser porta-voz de um qualquer dono, competindo-lhe veicular através dos “media”, de forma mais ou menos inteligente (o comentador Bruno Prata tem nisso algum mérito), os interesses desse alguém, seja pessoa ou instituição que tantas vezes se confundem. Também me parece não ser o caso do comentador Ribeiro Cristovão, honra lhe seja feita.
Mas assim sendo, talvez não fosse mau que o comentador Ribeiro Cristovão se limitasse a debitar a meia-dúzia de banalidades e lugares comuns (diga-se que de forma educada, o que não deixa de ter o seu mérito) a que nos habituou, já que, com a tradicional boa vontade e bonomia dos portugueses, poderíamos considerar não vir daí grande ou pequeno mal ao mundo: mudava-se de canal e o assunto estaria resolvido. Mas não! Ontem, na SIC N, o comentador Ribeiro Cristovão resolveu asneirar e falar nos “brasileiros da selecção nacional”. Convém que alguém explique ao comentador Ribeiro Cristovão que na selecção portuguesa de futebol não joga nenhum brasileiro, mas apenas cidadãos portugueses, de facto e de direito, com todos os direitos e deveres de quaisquer outros excepto o de se candidatarem à Presidência da República, único caso em que se exige terem tido sempre a nacionalidade portuguesa. Se, por acaso, o comentador Ribeiro Cristovão quiser particularizar, pode falar de jogadores naturalizados ou que - convém lembrar -, tal como os atletas Nélson Évora ou Naide Gomes, não tenham tido sempre a nacionalidade portuguesa. Pode mesmo falar de jogadores com dupla nacionalidade (provavelmente, haverá muitos mais do que ele pensa), dizer, com toda a liberdade, que não os quer na selecção, mas nunca referir-se a brasileiros. Até porque o comentador Ribeiro Cristovão não é aquela actriz brasileira giraça que disse umas graças sobre os únicos portugueses que ela conheceu (azar o dela, claro!). Assistem ao comentador Ribeiro Cristovão responsabilidades acrescidas, pois, se bem me lembro, foi em devido tempo deputado da nação, a mesma nação que é reconhecida internacionalmente por bem saber integrar os seus imigrantes e cujo parlamento aprovou as leis da nacionalidade . Ah!, mas agora me lembro: talvez seja por isso mesmo – por ter sido deputado da nação – que Ribeiro Cristovão é comentador da SIC N. Esta minha cabeça...
Também pensava que, pelo menos – e num outro campo -, seria talvez necessário perceber um pouco da gestão desportiva e financeira da indústria e dos clubes, da sua análise, dos seus problemas e do mercado em que se move. Também aqui o comentador Ribeiro Cristovão veio provar o contrário.
No mínimo, imaginava eu, na minha santa ignorância confundida talvez com ingenuidade, seria indispensável ter uma ideia sobre a “petite politique” da bola indígena, as suas teorias da conspiração, tal como acontece com aquele divertido comentador que pensa que está bem vestido e que com as suas elucubrações nos diverte aos domingos à noite até o sono chegar (e que, graças a ele, chega rapidamente, diga-se!). Uma vez mais, o comentador Ribeiro Cristovão, talvez por não se julgar o Beau Brummel e não ter caracóis no cabelo, prova à evidência que não.
Por último, pensava que talvez ajudasse ser porta-voz de um qualquer dono, competindo-lhe veicular através dos “media”, de forma mais ou menos inteligente (o comentador Bruno Prata tem nisso algum mérito), os interesses desse alguém, seja pessoa ou instituição que tantas vezes se confundem. Também me parece não ser o caso do comentador Ribeiro Cristovão, honra lhe seja feita.
Mas assim sendo, talvez não fosse mau que o comentador Ribeiro Cristovão se limitasse a debitar a meia-dúzia de banalidades e lugares comuns (diga-se que de forma educada, o que não deixa de ter o seu mérito) a que nos habituou, já que, com a tradicional boa vontade e bonomia dos portugueses, poderíamos considerar não vir daí grande ou pequeno mal ao mundo: mudava-se de canal e o assunto estaria resolvido. Mas não! Ontem, na SIC N, o comentador Ribeiro Cristovão resolveu asneirar e falar nos “brasileiros da selecção nacional”. Convém que alguém explique ao comentador Ribeiro Cristovão que na selecção portuguesa de futebol não joga nenhum brasileiro, mas apenas cidadãos portugueses, de facto e de direito, com todos os direitos e deveres de quaisquer outros excepto o de se candidatarem à Presidência da República, único caso em que se exige terem tido sempre a nacionalidade portuguesa. Se, por acaso, o comentador Ribeiro Cristovão quiser particularizar, pode falar de jogadores naturalizados ou que - convém lembrar -, tal como os atletas Nélson Évora ou Naide Gomes, não tenham tido sempre a nacionalidade portuguesa. Pode mesmo falar de jogadores com dupla nacionalidade (provavelmente, haverá muitos mais do que ele pensa), dizer, com toda a liberdade, que não os quer na selecção, mas nunca referir-se a brasileiros. Até porque o comentador Ribeiro Cristovão não é aquela actriz brasileira giraça que disse umas graças sobre os únicos portugueses que ela conheceu (azar o dela, claro!). Assistem ao comentador Ribeiro Cristovão responsabilidades acrescidas, pois, se bem me lembro, foi em devido tempo deputado da nação, a mesma nação que é reconhecida internacionalmente por bem saber integrar os seus imigrantes e cujo parlamento aprovou as leis da nacionalidade . Ah!, mas agora me lembro: talvez seja por isso mesmo – por ter sido deputado da nação – que Ribeiro Cristovão é comentador da SIC N. Esta minha cabeça...
13 comentários:
Uma data de tiros no porta-aviões! Pegou muito bem no assunto JC! Ribeiro Cristóvão tem a pose de bispo e só lhe falta falar na primeira pessoa do plural. É ridículo e confrangedoramente medíocre. Quanto ao louco comentador , de caracóis oleados, fatos às riscas alcaponicas, que parecem ter sido herdados de um avô espadaúdo e de braços compridos (os fatos que usa são 2 números acima) já não tenho pachorra... O seu ar ridiculamente petulante de quem se têm por um génio, ao vomitar as tais rebuscadas teorias da conspiração fizeram-me rir em tempos. Agora nem isso...
...fez-me rir em tempos...
Sabe, Rui, sou um pouco sensível a esta história das nacionalidades. Sou filho de um madrileno, neto de um português de origem maltesa (o meu bisavô nasceu em La Valetta) e de uma francesa. O meu apelido é maltês. Os meus filhos tb têm ascendência germânica e francesa do lado da mãe. Ainda por cima, a minha filha e os meus netos vivem em Madrid. Isto das nacionalidades "puras" cheira-me sempre a arianismo, anti-semitismo e por aí fora. Ficou logo eriçado!
Penso que estava a referir-se no seu post à senhora (?!) Proença Gallo. Aproveito a deixa para reproduzir os comentários do Sr. Miguel Sousa Tavares, ao que dizem, namorado actual da dita criatura, ao conteúdo do vídeo com que esta brindou os portugueses.
“Isto é uma reacção provinciana e saloia dos portugueses. Somos um povo sem capacidade de humor e autocrítica. Há algum português que vá ao Brasil e não goze?”, “Só um povo com complexos é que se sente melindrado com uma coisa destas. Não temos de estar sempre a ser elogiados como se fossemos um povo exemplar”.
Muito mais grave do que a idiotice e cretinice da tal Maité são estas declarações estúpidas, atabalhoadas e inclassificáveis de uma português, que sendo inteligente, não passa de um sem nobreza e não snob, artificialmente blasé e carregado de complexos de superioridade. Um parvalhão! Eu fico furioso com pessoas que lá porque tem uma namorada brasileira, já se sentem brasileiros. Faz-me lembrar os pacóvios que chegam a Lisboa e não mais se lembram da sua terrinha...Toda e qualquer desonestidade intelectual mexe com o meu sistema. Remédio?i Sim, existe. Oh Sr. Tavares que faça as malas e que vá viver para o Rio. E não ponha cá mais os pés.
E passo a explicar: se o humor brasileiro é diferente e estão habituados a achincalhar com um País, que achincalhem com o deles. Não haveria qualquer problema se o tal vídeo tivesse sido feito por um anónimo brasileiro, desconhecido de toda a gente. Até que poderia ter graça lá na terrinha. Mas a pessoa em causa é uma figura pública, que atrai atenções e influencia. Por isso é que, não alinhando nos insultos que para aí pululam, condeno vivamente a sua atitude. De mim, não terá perdão. E, eu até que nem sou de grandes nacionalismos...
Quanto à vigem ofendida MST,oportunisticamente saloio e provinciano é quem produz tais comentários.Queria agradar à tal senhora? Que usasse de outros meios.
Caro Rui: permita-me um pequeno (?) desacordo em relação ao seu comentário: O Miguel Sousa Tavares será tudo menos inteligente. Pessoas inteligentes não dizem, para além desta, coisas como a de que se é proibido fumar nos restaurantes também deveria ser proibida a entrada a crianças porque com oseus gritos, choros e correrias, perturbam a refeição a sua excelência. Para já não falar nos disparates que vem dizendo sobre a globosfera.
Por infelicidade apanhou os genes do pai em vez dos do lado materno.
Bom, meus caros amigos: já se falou demais de um episódio irrelevante. Quanto à relação Maitê/MST, apenas invejo uma coisa: não ter estado no lugar de MST! Quanto às "boutades" de MST, "lui-même" (incluíndo as s/ o FCP), ele gosta apenas de de se dar ares. Como ninguém é perfeito, teremos que tb reconhecer as suas qualidades - que tb as tem...O mundo, felizmente, não é a preto e branco.
gin-tonic
que Deus Nosso Senhor te proteja...
Caro JC,
O episódio até pode ser irrelevante. Até o era para mim antes da cretinice de MST. Talvez lhe esteja a dar importancia a mais, mas detesto que me gozem! Claro que ele tem qualidades. só que os seus defeitos engolem-nas!
Meu caro, acontece que ao falar de Ribeiro Cristóvão fala daquele senhor que todos nós mais velhos nos lembramos de ouvir nos nossos 20 anos a coordenar as célebres tardes de domingo da Renascença e o Domingo Desportivo na RTP. Devo lembrar-lhe do contributo deste senhor para o jornalismo português e caso não saiba, digo-lhe que ele até contribui com a Rádio Globo, que é brasileira.
Caso não se lembre, recordo-lhe também que Ribeiro Cristóvão sempre defendeu a entrada de jogadores como Deco, Liedson ou Pepe na selecção. Aliás, se bem me lembro, e estou certo que você também, Ribeiro Cristóvão sempre defendeu também Scolari.
Um pouco de respeito por quem tanto fez pelo jornalismo desportivo português não lhe ficava mal. Até porque os grandes comentadores desportivos estão a desaparecer. Lembra-se de Gabriel Alves? Rui Tovar? Fernando Correia, corrido da TSF e reaparecido na TVI? Todos saneados, todos eles perderam o posto que tinham e estão a ser substituídos por entulho, como o senhor dos domingos.
Ribeiro Cristóvão não, talvez seja isto que lhe custe.
É que ele resistiu e passado tanto tempo continua no mesmo sítio. Mas também já se percebeu que é a dizer mal dos que resistem que sobrevive este blog, onde reina a falta de educação.
Só uma nota pessoal:
Sou da Sertã. Quanto ao facto de ele ter sido deputado, convido-o a falar com alguém do nosso distrito. Aqui a opinião é geral, Castelo Branco nunca teve um deputado como ele, que todas as semanas visitava o distrito e que todos os dias lutava pelo interior e por estas terras que o governo abandonou.
Caro João Proença:
1. Não considero as Tardes Desportivas da RR ou o Domingo Desportivo da RTP contribuições mtº positivas para o jornalismo desportivo português. Antes pelo contrário: contribuiram frequentemente (mtªas opiniões aí expressas) para o atraso do futebol português e para a mentalidade provinciana que o dominou (e, em parte, domina).
2. Ignoro se RC defendeu ou não a entrada de Deco, Pepe e Liedson na selecção. Eu, por exemplo, não tive em relação aos 3 casos a mesma opinião, que aqui expressei, nem isso é relevante agora. E justifiquei-a. O que é relevante é que, defendendo ou não a sua integração na selecção (cada um é livre de o fazer, e disse-o), nunca lhes chamei "brasileiros" e sempre afirmei serem portugueses de pleno direito. Para mim, a sua integração sempre dependeu de questões de outro tipo: técnicas e de identificação da equipa c/ os adeptos e nunca de não terem tido sempre a nacionalidade portuguesa. Pode verificar no "blogue". De qualquer modo, estranho o que diz, pois na 4ª f, na SIC N, RC manifestou a sua desaprovação.
3. Defendi a gestão Scolari em várias ocasiões e critiquei noutras. Assinalei em devido tempo os seus pontos fortes e fracos. Considero a sua gestão globalmente positiva, mas não tenho "vacas sagradas" (sem ofensa para LFS). O mesmo acontece em relação a Queiroz, que já critiquei e apoiei em algumas das suas acções. Sempre justificando, claro.
4. Rui Tovar, Gabriel Alves e Fernando Correia grandes comentadores desportivos? Caro João Proença, temos sobre o assunto (o que deve ser um comentador desportivo) concepções mtº diferentes.
5. Não manifestei qualquer falta de respeito pessoal por RC: limitei-me a criticá-lo enquanto profissional. Como já critiquei e elogiei outros profissionais, quaisquer que sejam as suas profissões. E não fui mal educado, nem neste "blog" reina qualquer espécie de falta de educação (deve ler poucos "blogues"...), mtº antes pelo contrário. Mas tb não reina a acefalia acrítica, o "nacional-porreirismo", o "atento, venerador e obrigado". Nem sequer para com o meu clube! E, essencialmente, para além de respeitar em 1º lugar as minhas ideias, respeito o futebol, um desporto de que gosto, e todos aqueles que contribuam para o seu progresso enquanto desporto, espectáculo e indústria.
6. Não conheço a actividade de RC enquanto deputado; por isso mesmo não vê aqui nenhuma análise a essa sua actividade, apenas afirmando que essa sua qualidade lhe acarreta responsabilidades acrescidas quando faz determinado tipo de afirmações (chamar "brasileiros" a portugueses na plena posse da sua cidadania)e me interrogando sobre se a sua qualidade de político terá tido algum reflexo na sua manutenção como comentador de futebol, actividade para a qual não me parece reunir os necessários conhecimentos nem estar preparado.
Ao seu dispor:
JC
peço desculpa caro JC, mas afinal, eles nasceram onde? é que não vejo nenhum mal em chamar-lhes brasileiros... aliás, se for ver ao dicionário brasileiro significa "natural ou habitante do Brasil"... tendo eles dupla nacionalidade, nao sao também brasileiros?
mais, como ja disse, eles nasceram no brasil... renegam agora as suas origens? ou é você que as renega por eles?
sendo jogadores fundamentais, no seu conjunto, e que não estariam na selecção se nao se naturalizassem, parece-me perfeitamente legítimo que se fale de "brasileiros da selecção", como você disse que o RC lhes chamou...
e mais, se você diz que teve opiniões diferentes nos diversos casos de naturalizações, parece-me que o xenófobo será você... ou não exisiste aqui uma plena igualdade entre homens?
é que todos eles têm direito a naturalizar-se... a convocatória é que já é com o seleccionador...
não seja mais papista que o papa, por favor, e deixei o futebol para quem sabe e para quem tem experiência.. o meu pai já em áfrica ouvia os programas do ribeiro cristovao.. e sinceramente, nao compreendo que não goste de rui tovar ou gabriel alves.. fernando correia, não obrigado.. mas o tovar e o gabi?
1.Nasceram no Brasil, caro Charneira. Mas o meu pai nasceu e viveu os seus 1ºs anos em Madrid (e gostava mtº da sua cidade!, não a enegava), por exemplo, e não era espanhol: era cidadão português c/ todos os direitos. O mesmo acontecia c/ uma das minhas avós, francesa de nascimento e portuguesa pelo casamento. Como deveria saber, não é apenas o chamado "jus soli" a atribuir a nacionalidade.
2.As razões que fui apontando no "blog" sobre a chamada à selecção de jogadores que não tivessem tido sempre a nacionalidade portuguesa não se prende com o respectivo BI, mas sim com questões técnicas e de relação de identificação entre o grupo e a sociedade. do mesmo modo que o FCP, por exemplo, procura ter sempre na sua equipa jogadores formados no clube, tb não faria mtº sentido que na selecção não se mantivesse um número razoável e jogadores formados no futebol português. Trata-se da manutenção de alguma coerência de modelo futebolístico e de identificação da equipa c/ os adeptos, e não de qualquer questão xenófoba. Como vê, e ao contrário do que diz, não tenho qualquer problema c/ naturalizações de cidadãos estrangeiros, desde que efectuadas de acordo c/ lei (que é igual para todos).
3. O futebol evoluiu mtº nos últimos anos, felizmente. Enquanto desporto, espectáculo e indústria. Mtºs comentadores, como os que nomeia, não companharam essa evolução dos tempos. Ficaram pelo caminho. É a vida!
Cumprimentos
Caro JC
Não sei se leu as últimas declarações de Liedson relacionadas com a nossa selecção. É que logo a seguir ao sorteio, e quando se soube que ficámos no mesmo grupo do Brasil, Liedson reafirmou aquilo que toda a gente sabe: "sou brasileiro e amo o Brasil. Mas estou grato a Portugal por esta oportunidade..." Percebeu, ou quer meter explicador? Claro que todos sabemos que eles são brasileiros, e só optaram pela selecção portuguesa, porque "lá" não lhes deram qualquer oportunidade. Por isso, goste ou não, custe-lhe ou não, a razão está do lado dos que afirmam que temos três brasileiros na nossa selecção. Até eles o afirmam e sentem com toda a convicção!... Deixe, pois, de atacar quem defende esses conceitos, e não venha com outras histórias, nada comparáveis com aquilo que se passa no futebol.
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