Hoje, no “Público”, um tal de Domingos Lopes (que ignoro quem seja, mas isso não tem qualquer importância) assina um seu artigo sobre a questão iraniana como “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”. Independentemente da “gente” não saber qual a função desse mestrado, isto é, se serve para resolver ou criar os problemas da paz, da guerra e em que proporção ou grau o fará, em cada um dos seus vectores, isto de ser “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra” será, certamente, coisa de monta. Já viram o que é, na rua, ser identificado por um polícia, este perguntar-lhe a profissão ou actividade e o “dito cujo” responder, tal qual outros respondem “médico”, “engenheiro”, “advogado”, “oficial da 5ª repartição do 1º bairro fiscal ou limpa chaminés, “”Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”? Qual será a reacção do pobre cívico? Hoje em dia, de respeito, com certeza, pensando estar a falar com algum assessor do senhor Bush; há uns vinte ou trinta anos certamente acabaria na esquadra, tal qual tivesse respondido ser o Napoleão ou a cavalo do D. José. Mas a coisa será ainda mais importante numa reunião social, em que já o estou a ver rodeado das representantes mais interessantes do sexo oposto, pois isto de ser “Mestre” (“Mestre”, já viram bem?) em questões tão vitais para o futuro da humanidade, e tão importantes no seu passado, não pode passar sem uns “ohs!...” de admiração e uns “ais” de suspiração. É um pouco como se fora “Master of the Universe”, ou “Master (s) of War” como a canção do Dylan, e isto do poder, para as mulheres, sempre foi tão afrodisíaco como algumas dúzias de ostras quando se acreditava que o eram.
“Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”!!!.... É que, vendo ainda melhor, a coisa remete-me também aí para as histórias do Flash Gordon, ou de filmes da série B, de histórias de quadradinhos do velho “Mundo de Aventuras” ou de revistas “pulp fiction” ainda antes de Tarantino as trazer de volta aos nossos corações. Ou então, mais perto, do Obi Wan Kenobi de George Lucas, “you’re my only help"...
Mas, oh meu caro Domingos Lopes “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra” seja a criá-los ou solucioná-los ou seja lá o que isso for, você hoje divertiu-me mesmo, e eu ando tão precisado disso. E já que ando a precisar de pôr o ego cá para cima, não quer mesmo ser meu amigo? É que já viu o sainete que dava eu apresentá-lo assim aos do meu círculo restrito: este é o meu amigo Domingos Lopes, “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”! Fantástico, não era? Olhe, meu caro “mestre” (desculpe, com letra maiúscula – “Mestre”) que esta já vai longa, “may the force be with you”!!!
PS: olhe, já agora vou mesmo ler o seu artigo... Quem sabe se não me poderei tornar, não direi “mestre” (desculpe, “Mestre”), mas pelo menos um “iniciado” com algum futuro promissor!
“Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”!!!.... É que, vendo ainda melhor, a coisa remete-me também aí para as histórias do Flash Gordon, ou de filmes da série B, de histórias de quadradinhos do velho “Mundo de Aventuras” ou de revistas “pulp fiction” ainda antes de Tarantino as trazer de volta aos nossos corações. Ou então, mais perto, do Obi Wan Kenobi de George Lucas, “you’re my only help"...
Mas, oh meu caro Domingos Lopes “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra” seja a criá-los ou solucioná-los ou seja lá o que isso for, você hoje divertiu-me mesmo, e eu ando tão precisado disso. E já que ando a precisar de pôr o ego cá para cima, não quer mesmo ser meu amigo? É que já viu o sainete que dava eu apresentá-lo assim aos do meu círculo restrito: este é o meu amigo Domingos Lopes, “Mestre em Problemas da Paz e da Guerra”! Fantástico, não era? Olhe, meu caro “mestre” (desculpe, com letra maiúscula – “Mestre”) que esta já vai longa, “may the force be with you”!!!
PS: olhe, já agora vou mesmo ler o seu artigo... Quem sabe se não me poderei tornar, não direi “mestre” (desculpe, “Mestre”), mas pelo menos um “iniciado” com algum futuro promissor!
3 comentários:
Está com piada! Pois eu conheço a pessoa em questão. Presunção é coisa que lhe não falta. Acho que você não gostaria de o ter entre os seus amigos.
Continue a divertir-nos.
Conheço o Domingos dos meus tempos de jovem universitária. Sempre me chamou a atenção pela sua integridade e coerência. Deixei de o ver mas sempre o recordarei dessa forma
Conheço o Domingos dos meus tempos de jovem universitária. Sempre me chamou a atenção pela sua integridade e coerência. Deixei de o ver mas sempre o recordarei dessa forma
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