Não precisando o governo dos votos do Partido Socialista na Assembleia da República; não tendo este partido qualquer influência na "rua" e mantendo-se esta sem agitação; mostrando a UGT, central sindical que o PS influencia, moderação e abertura ao diálogo, não se percebe muito bem em que medida uma qualquer sua chamada a apoiar ou integrar um governo poderia contribuir para melhorar a situação política, económica e social. Excepto, claro está, se a ideia for conduzir este partido à desagregação e o país a um ainda maior bloqueamento político e institucional. Mas de Cavaco Silva, político medíocre e personalidade mesquinha, já só se espera o pior.
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