Quase vinte e quatro horas depois da demissão de Vítor Gaspar, o Sol continuou a nascer a leste, a Terra não parou e até os juros da dívida, apesar do esforço de alguns títulos da imprensa para demonstrarem um nexo de causalidade, não dispararam, tendo apenas sofrido esta manhã alta muito ligeira (0.08 e 0.1pp) e só nos prazos mais longos. Até na sua demissão, o mundo teima em não obedecer ao Excel de Gaspar e às previsões mais pessimistas de alguns dos seus profetas do Apocalipse, entrados de repente em luto carregado. Aguardemos.
2 comentários:
Pois, pois
Os juros da dívida, que nos prazos mais longos passaram a sessão a subir cerca de 10 pontos base, triplicaram esse agravamento e as taxas a 10 anos voltaram a superar os 6,7%.
“este é o cenário terrível que temíamos”
Só disparam depois de anunciada a demissão de Paulo Portas. E, já agora, 10 pontos base são 0,1pp.
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