O que têm em comum Sven Goran Eriksson, Alberto Zaccheroni, Quique Flores, Alberto Malesani e Carlos Queirós? Um clube à deriva, em completo desvario e sem qualquer projecto e estratégia consistentes para a actividade que persegue. Nada de novo, pois o que aconteceu com a opção Eriksson já aqui o tinha previsto.
3 comentários:
O que me parece é que este episódio é bem demonstrativo da política desportiva errática de um presidente sem capacidade nem categoria para o lugar que ocupa.
Pior que isso, é que parece que Rui Costa já foi contaminado pelas incapacidades do seu presidente, e, ou me engano muito, ou ainda se vai arrepender por ter aceite funções directivas no autêntico albergue espanhol em que se transformou o futebol benfiquista.
Sem querer ser ofensivo, e naturalmente ressalvando os aspectos sexuais, aquilo cada vez mais me parece a Gaiola das Malucas
Já agora, e porque nunca é demais recordar as coisas boas, comparar este Benfica com o de Borges Coutinho...ninguém acredita que se trata do mesmo clube.
Abraço
Que tristeza, meu caro, que tristeza. E eu que me lembro das agitadas assemleias gerais dos tempos de F. Martins, Damásio, Jorge de Brito, Vale e Azevedo (todos, cada um à sua maneira, responsáveis pela actual situação do clube), em que os benfiquistas pelo menos não pareciam indiferentes á situação do clube... Um dos companheiros do grupo detentor de "bilhete de época", ao qual pertencia tb o meu filho num dos anos anteriores e, por isso, ao qual eu por vezes me juntava, é sobrinho-neto de Borges Coutinho. Não vale a pena acrescentar mais nada.
abraço
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