Concordo totalmente com o tom do post sobre o Maio de 68. Houve coisas mais importantes, e na verdade, é absolutamente disparatado querer analisar isoladamente o Maio de 68. Há uns dias na TV, a Filomena Mónica (que não é uma personalidade que me seja particuularmente simpática) referia que, na sua opinião e para si, a legalização da pílula anti-concepcional em Portugal tinha sido mais importante que o Maio de 68. Claro que comparar um acontecimento global, com um pormenor localizado, poderá ser considerado um rematado disparate. Mas eu entendo-a bem, e concedo-lhe alguma razão.
Veja tb um artigo do Luis Campos e Cunha (ex-ministro das finanças e alguém que eu mtº considero)na última Visão, um pouco na linha do meu post. Fiquei todo vaidoso de estar em tão excelente companhia. Quanto à MFM, versão portuguesa da Marianne Faithful, era bem mais simpática (é um eufemismo...) há 30anos... Mas a questão da pílula foi de facto importante. Abraço
Não vi esse artigo de Campos e Cunha, personagem que também admiro. Os seus artigos no "Público" são imperdíveis. Só há pouco tempo soube que era filho do tenente-coronel Ferreira da Cunha, com quem tive alguns contactos.
O LT anda pouco atento aqui ao blog. Já tinha chamado a atenção para os artigos do Luis Campos e Cunha aqui há umas semanas. Mas LT ainda devia andar a "curtir" os merecidos 3-0 que a "Briosa" "afinfou" no meu clube. Abraço, caro LT
4 comentários:
Concordo totalmente com o tom do post sobre o Maio de 68.
Houve coisas mais importantes, e na verdade, é absolutamente disparatado querer analisar isoladamente o Maio de 68.
Há uns dias na TV, a Filomena Mónica (que não é uma personalidade que me seja particuularmente simpática) referia que, na sua opinião e para si, a legalização da pílula anti-concepcional em Portugal tinha sido mais importante que o Maio de 68.
Claro que comparar um acontecimento global, com um pormenor localizado, poderá ser considerado um rematado disparate. Mas eu entendo-a bem, e concedo-lhe alguma razão.
Abraço
Veja tb um artigo do Luis Campos e Cunha (ex-ministro das finanças e alguém que eu mtº considero)na última Visão, um pouco na linha do meu post. Fiquei todo vaidoso de estar em tão excelente companhia.
Quanto à MFM, versão portuguesa da Marianne Faithful, era bem mais simpática (é um eufemismo...) há 30anos... Mas a questão da pílula foi de facto importante.
Abraço
Não vi esse artigo de Campos e Cunha, personagem que também admiro. Os seus artigos no "Público" são imperdíveis. Só há pouco tempo soube que era filho do tenente-coronel Ferreira da Cunha, com quem tive alguns contactos.
Quanto a MFM, estamos conversados.
LT
O LT anda pouco atento aqui ao blog. Já tinha chamado a atenção para os artigos do Luis Campos e Cunha aqui há umas semanas. Mas LT ainda devia andar a "curtir" os merecidos 3-0 que a "Briosa" "afinfou" no meu clube.
Abraço, caro LT
Enviar um comentário