O que mais me espanta no “meu” SLB (a mim, que participei em algumas das tumultuosas assembleias gerais dos anos oitenta e noventa) é a passividade e conformismo dos sócios e adeptos do clube face ao descalabro actual, como se não existisse uma alternativa, um caminho diferente a este plano inclinado e ao delapidar de um enorme e valioso activo edificado ao longo de décadas. E para aqueles que citam permanentemente o novo estádio e o centro de estágio como grandes obras da actual direcção, gostaria de lembrar que o seu “core business”, a actividade principal de qualquer clube de futebol profissional, não é a construção civil, é a produção de jogos de futebol e, logo, o seu sucesso será avaliado através da capacidade para se dotar de uma equipa competitiva e ganhadora nessa área.
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