Existem duas condições básicas para se ser piloto de fórmula um: ou se é um superdotado (e há muito poucos), com provas dadas nas categorias de acesso o que também implica algum investimento, ou se tem um saco cheio de dinheiro de patrocínios, o que pressupõe um mercado doméstico atractivo para quem quer investir contratando um piloto local ou empresas deste país com objectivos e/ou um grau de internacionalização suficiente para que esse patrocínio tenha retorno. Neste último caso, obviamente, Portugal não cabe e, até agora, ainda não conseguiu gerar nenhum superdotado. Por isso, tal como outros antes dele, parece que Tiago Monteiro vai ficar fora do “circo”. “Má sorte” ter nascido português... ou a imagem cruel de um mercado e de uma realidade empresarial.
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