“Patética” a actuação dos principais clubes do futebol português neste “defeso” de Inverno na busca de “reforços” de quarta ou quinta categoria no mercado internacional. A esmagadora maioria deles, se contratados, a seguirem o mesmo caminho dos agora dispensados dentro de seis meses ou um ano. Que a imprensa desportiva faça disso motivo para manter ou aumentar as suas tiragens, entende-se: é esse o seu negócio e se perder credibilidade é um problema entre títulos e leitores. Que os clubes, em estado geral de falência, insistam em negócios que se podem prever ruinosos em 90% dos casos já dá para pensar em outros interesses. Interesses esses, claro está, directa ou indirectamente financiados pelo Estado local e central.
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