A escolha de Mª José Morgado para coordenar o processo “apito dourado” (que raio de nome!) é uma boa escolha que se saúda. A melhor escolha possível nas presentes circunstâncias. A todos nos deixa a sensação de algum alívio. É, no entanto, também o espelho do nosso atraso, pois bem gostaria tivesse sido possível optar por um qualquer procurador anónimo com o mesmo conforto e confiança. Seria sinal de que estaríamos num país bem mais civilizado, em que a justiça funcionaria eficazmente sem ser necessário recorrer a qualquer imagem “justicialista” tão típica das sociedades do terceiro-mundo.
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