O acontecido com os últimos casos mediáticos em que a Polícia Judiciária esteve envolvida (Joana, McCann e agora o arquivamento do caso “Bexiga” e as declarações de Alípio Ribeiro), mostram uma instituição “sem rei nem roque”, sujeita à corrupção e a uma convivência promiscua com os “media”, praticando o arbítrio e situando-se longe da ética e de um nível mínimo de profissionalismo e organização exigíveis. Nada que espante e não fosse previsível, e por aqui o disse em devido tempo contra os defensores da “melhor polícia de investigação criminal do mundo”.
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