Já por aqui expressei, por muitas e diversas vezes, a minha oposição ao modelo de desenvolvimento que está na base da “mega estrutura - ou cidade - aeroportuária”. Mantenho, sem qualquer alteração, essa minha análise. Contudo, isso não me impede de perceber a razão pela qual para este modelo, que recuso, a Ota era a localização pretendida e considerada a mais favorável, qual o racional em que essa escolha se baseava. Basta ler e ouvir João Cravinho e Henrique Neto para perceber que existia uma lógica a montante que a determinava e lhe dava um sentido. Contrariamente, mantendo-se o modelo inalterado (até agora ainda não vi ninguém negá-lo), a opção pela localização “Alcochete”, o seu racional, é algo que não consigo entender e transcende a minha compreensão. Problema meu, com certeza...
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