Vasco Pulido Valente no “Público” de hoje e a propósito do concurso da RTP: “estranho caso o de um país que se revê em Salazar e Cunhal”.
Estranho caso, este - acrescento eu -, de um país em que a maioria dos seus comentadores de referência não resiste a pronunciar-se e entrar no debate sobre um concurso de televisão idiota, sem qualquer representatividade e que se destina a realizar o impossível: eleger, no século XXI e em função dos seus valores e modelos, o melhor português de sempre, seja lá o que isso for. E que tal se voltassem à milionésima análise sobre as relações Cavaco /Sócrates?
Estranho caso, este - acrescento eu -, de um país em que a maioria dos seus comentadores de referência não resiste a pronunciar-se e entrar no debate sobre um concurso de televisão idiota, sem qualquer representatividade e que se destina a realizar o impossível: eleger, no século XXI e em função dos seus valores e modelos, o melhor português de sempre, seja lá o que isso for. E que tal se voltassem à milionésima análise sobre as relações Cavaco /Sócrates?
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