Parece (li algures) que se estreia esta semana “Flags Of Our Fathers” a incursão de Clint Eastwood pela WWII, com produção de Spielberg, este já com incursões no activo. Desde que soube do filme que, mal ou bem (não sei bem porquê ou até sei), espero, vindo de onde vem, algo com um “toque” de Samuel Fuller, o meu cineasta “da guerra” favorito e aí não tenho nada de original. Também me interrogo se Eastwood continuará as suas interrogações e inquietações pelos terrenos da morte, que tão caras lhe têm sido ultimamente. O tema presta-se, claro, mas, mais importante do que tudo isto, espero tenha pouco de Spielberg, cineasta por quem não nutro especial simpatia excepto pelos Indiana Jones e primeiros vinte minutos do “Soldado Ryan”, os de Omaha Beach, antes de se perder pelos tradicionais caminhos “lamechas” e/ou “patrioteiros”. Sugiro, já agora, e depois do canal AXN nos ter presenteado ontem com “The Bridge On The River Kwai”, a visão de dois filmes e uma série sobre a mesma WWII: “The Big Red One”, de Fuller, claro, “Cross Of Iron”, de Sam Peckinpah (com a curiosidade de se passar no “lado” alemão) e a série “Band Of Brothers” que a SIC passou há bem pouco tempo. E, a ser verdade, no fim de semana lá estarei...
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