Seria assim tão anómalo e/ou complicado se cada escola ou agrupamento de escolas, de acordo com as suas necessidades e especificidades, pudesse definir, entre um máximo e um mínimo estabelecidos pelo ministério, o número de horas de trabalho dos seus docentes e tal fosse reflectido no respectivo salário? Claro que para que tal acontecesse muito teria de mudar na organização e funcionamento da escola pública, mas não o fazer apenas levará ao seu enfraquecimento e ao do papel essencial que deve e tem de desempenhar na formação dos cidadãos e no esbatimento das desigualdades.
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